Arquivo mensal: abril 2017

Conquistas

Uma expressão que nos diz muito no sentido de conseguirmos atingir objetivos aos quais nos propomos sempre durante nossa vida, pois na verdade tudo o que conquistamos significa uma vitória adquirida através da luta à qual nos dedicamos.

Em qualquer área da atuação humana, tentamos chegar ao resultado desejado através de batalhas de todas as espécies, seja física ou intelectual, onde colocamos nosso esforço dentro de conceitos sérios e firmes, que devem fazer parte de nossa personalidade e da educação que recebemos de nossos familiares.

A vitória, do ponto de vista profissional, por exemplo, nos dá a felicidade da conquista, acompanhado normalmente de resultado financeiro e o sucesso pelo qual lutamos.

E ai temos também nossa satisfação pessoal, nossa vaidade de vencer uma luta à qual nos dedicamos.

Conquistar significa termos vencido obstáculos, que, muitas vezes, exigem de nós uma luta, em muitas ocasiões, até mesmo desigual em algum ponto de vista, seja pessoal, ou profissional, o que exige de nós um espírito ainda maior de boa vontade e tolerância, em muitos casos.

E também arcarmos com as consequências de nossas conquistas, responsabilidades que aumentam na proporção em que ampliamos a quantidade de medidas que foram tomadas em relação a cada parte das atividades normais referentes a todas as funções.

Quando conquistamos os resultados que esperávamos e pelos quais lutamos, temos que ter o cuidado para que não nos subam à cabeça, como se diz, pois esse tipo de atitude pode prejudicar o futuro que nos espera.

O progresso que se segue a uma luta precisa ser continuamente conquistado pela batalha que sempre empreendemos ao iniciarmos qualquer atividade, e por isso precisa ser continuamente vigiado por nós, para que não percamos de vista o que programamos e desejamos como resultados.

E sem nos esquecermos de que o triunfo inicial não significa que vencemos absolutamente tudo, mas ao contrário, que temos que batalhar sempre para continuarmos nossa luta e conquistarmos os resultados desejados.

E guardarmos em mente que algumas conquistas podem levar a outras, sem nos esquecermos de que são realizações, portanto, uma luta constante até mesmo para mantermos o status de que já dispomos.

Por isso, temos que valorizar o que conseguirmos conquistar, pois significa o resultado de uma batalha através da qual até aprendemos, se formos humildes para observarmos experiências anteriores, e conseguirmos não incorrer nos mesmos erros que outros tiveram durante suas atividades.

Bom domingo, com muita força para conquistarmos aquilo que desejarmos e mantermos a luta para conservarmos sempre nossas conquistas, entre elas, e talvez a maior de todas, nossas amizades!

Assim, encerro hoje com a famosa frase do “O Pequeno Príncipe”, com a qual concordo inteiramente:

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”

Abraços a todos vocês que me cativam mais a cada dia 🙂

Amanda

Consolação 

Entende-se a consolação como um sentido de alívio, um refrigério, um conforto como se fosse um prêmio que recebemos, mesmo sendo um “prêmio de consolação”.

Mas, que na verdade, serve, muitas vezes, como conforto em ocasiões nas quais não conseguimos o “prêmio principal”.

O fato de recebermos conforto de amigos nos deixa mais animados e dispostos a lutar para chegarmos a um resultado desejado.

Nos consolamos, sentindo uma calma quanto à aflição, à dor de alguém, um conforto, do qual necessitamos dar ou receber.

Quantas vezes nós mesmos chegamos a emitir palavras a quem esteja sofrendo e vemos o resultado, simplesmente observando a expressão de alivio que chega na face de quem ouve o que soubemos emitir.

E as nossas palavras deverão mesmo vir acompanhadas de um gesto de carinho, um aperto de mão, um abraço que pode suavizar aquele momento de angustia que a pessoa estaria sofrendo.

Reparem quanto um simples sorriso numa hora de preocupação pode servir como alivio e quem sabe amenizar um momento que poderia ter outro final, muitas vezes não tão feliz.

Por isso, devemos definir qual será nosso poder de conforto e consolação, dependendo do momento e das circunstâncias apresentadas, para que possamos nos consolar, e com que nos consolaremos mais adequadamente, se com leitura, com repouso, com algum divertimento.

E também não nos esqueçamos de que consolar alguém que esteja numa difícil situação pode também nos dar conforto e fazer com que nos sintamos mais felizes, pois estamos fazendo algo de bom para nossos semelhantes.

As pessoas que estão num momento infeliz, o que querem mesmo é uma palavra de consolo, de ânimo, que as façam se sentir melhor e com mais vontade e disposição para a luta que sempre temos que empreender, e tentar vencer.

Claro que temos que usar a razão, mas às vezes ela se torna insuficiente para prevenir as nossas infelicidades, e ainda mais para nos consolar.

Se podemos amenizar a aflição de alguém, consolar os que estão infelizes, nos sentiremos com toda certeza, mais reconfortados e felizes, pois veremos os resultados em suas expressões e atitudes mais tranquilas, possivelmente.

Claro que consolar não é, na grande parte dos casos, resolver, mas pelo menos poderá aliviar parte da angústia que o outro estaria sofrendo.

Por isso temos a expressão: “palavras que consolam”, pois realmente podem diminuir ou mesmo aliviar uma situação de tristeza e de angústia.

Não nos esqueçamos: Consolar é ajudar. E muito.

Abraços e bom domingo 🙂

Amanda

Difamar: atitude deselegante

Se não pudermos fazer elogios referentes a alguém que esteja sendo citado em qualquer ocasião, melhor ficarmos calados.

Esse conselho que recebi desde pequena de minha mãezinha, e que procuro seguir.

Claro que temos opiniões formadas sobre as pessoas, dependendo de suas atitudes, mas que vantagem temos em falar mal de alguém?

Creio que nenhuma, pois além de não ganharmos nada com isso, as outras pessoas que nos ouvem, podem até concordar conosco no momento, mas depois pensarão que falaremos o mesmo referente a elas.

Como diziam os antigos: “quem faz um cesto faz um cento”.

Normalmente conhecemos quem nos rodeia, e sabemos do que seriam capazes, tanto do lado bom quanto não tão elegante, mas o fato de divulgarmos sua imagem não nos adiantará em nada.

Cada um que faça suas descobertas, sem a nossa interferência.

Claro que se é algo que nos comprometa, ou muito sério, até deveremos prevenir o próximo, mas por diz-que-diz pura e simplesmente, é deselegante e impróprio.

E para nada servirá.

Fofoca é muito feio, e cria um clima de desconfiança para quem nos escuta, e difamar alguém demonstra uma grande irresponsabilidade, pois quem fala, muitas vezes repete algo que escutou, até mesmo de pessoas que teriam necessidade de alguma vingança a respeito de quem está difamando.

Vai saber?

Sem conhecimento prévio e seguro do que ouvirmos, devemos evitar de acreditar e muito menos de repetir o que ouvimos, sem termos a certeza de que não se trataria de algo leviano e pessoal.

E a difamação leviana pode ocasionar inimizades em quem acreditou no que ouviu, podendo mesmo perderem a ocasião de esclarecer se se trataria de verdade, ou simplesmente uma leviandade de quem iniciou a chamada fofoca.

Não nos esqueçamos de que a difamação fere a moral da vítima, que muitas vezes não teria o conhecimento de que foi vítima, e fica sem entender um afastamento de alguém que não teria se preocupado em esclarecer a verdade sobre algum fato exposto.

Dizer algo ofensivo à reputação consiste em atribuir a alguém fato determinado ofensivo à sua honra, e se efetiva quando uma terceira pessoa toma conhecimento.

Portanto, devemos ter muito cuidado quando nos referimos às pessoas, pois podemos estar destruindo sua reputação, provocando até mesmo o afastamento de amigos queridos, e que acreditam, sem julgamento prévio e pessoal, naquilo que ouviram, muitas vezes, de pessoas irresponsáveis.

FELIZ PASCOA! FELIZ PESSACH!

E um ótimo domingo, acreditando sempre nas bem intencionadas informações 🙂

Amanda

Ímpeto 

Quando falamos em ímpeto, sempre nos vem à mente uma postura de atitude repentina, sem pensarmos. Mas nos lembremos que quando agimos dessa forma, corremos o risco de nos arrependermos depois.

Portanto, devemos sempre tomar cuidado com postura impetuosa.

A palavra rompante é sinônimo de ímpeto, precipitação, por isso pensar antes de agir poderá ser de grande valia em todos os momentos de nossa vida, pois podemos não encontrar a solução que procurávamos, se não usarmos o raciocínio.

Agir impetuosamente é correr sempre o risco de cometer erros, e muitas vezes, irreparáveis, de qualquer ponto de vista que estejamos cogitando, seja física ou emocional.

Claro que temos nossas emoções, mas, por isso mesmo, nosso raciocínio deverá ser ou tentarmos que seja, o mais racional possível, para que evitemos consequências desastrosas, impossíveis de serem alteradas.

Não adianta, depois de atitudes impensadas, nos arrependermos, mesmo porque, na maioria das vezes em que agimos sem pensar dificilmente teremos a chance de consertar um contato social ou profissional, uma amizade.

Assim, conter nosso ímpeto é algo que temos que praticar todo o tempo, seja na área profissional ou pessoal.

Como ímpeto pode também significar um sentimento intenso momentâneo, devemos tomar muito cuidado para que essa emoção não tome conta de nós.

Tentemos encarar nossos problemas de maneira a termos o sangue frio para enfrentá-los com seriedade, discrição, afim de que possamos encontrar a solução ideal, e que seja o melhor para todos os envolvidos.

Mesmo porque a intensidade de um impulso pode ocasionar transtornos que se seguem a alguma atitude arrebatada e que aconteceu sem raciocínio prévio.

Claro, o entusiasmo é algo construtivo, e nos leva, muitas vezes, a realização de idéias que se transformam em atos positivos, então é aí que entra o raciocínio, para que possamos dominar nosso impulso e sabermos que essa atitude não significa acovardamento, e sim precaução.

Procuremos, assim, usar a cabeça, para que nosso corpo não pague caro.

Vamos, portanto, cuidar para que o ímpeto seja acompanhado de raciocínio, afim de evitarmos atitudes que passem a dificultar nossa vida.

Abraços e bom domingo, sem atitudes impetuosas, e pensando sempre, antes de agirmos 🙂

Amanda

Cumprimento de deveres

Ouvimos que estarmos sempre animados e cumprindo nossos deveres são características especiais e perfeitas.

Claro que não atingiremos jamais a perfeição em nenhuma parte de nossa vida, seja material ou espiritualmente.

Mas, cumprir os deveres aos quais nos predispomos para nossa vida, sejam eles materiais, espirituais, sociais ou profissionais, deve ser sempre uma obrigação que temos que cultivar, independentemente de nossa situação financeira, social ou cultural.

Nosso próximo forma uma idéia de nossa pessoa, de acordo com nossas ações durante nossa vida, e sofremos as consequências, inevitavelmente, sem retorno. E sem a oportunidade, muitas vezes, de corrigirmos o que foi feito. Isso é o pior.

Nossa imagem é formada de acordo com as atitudes que tomamos, se somos pontuais, se agimos corretamente em diversas situações, se não traímos a confiança dos amigos por uma situação que nos expuseram, e outras ocasiões que exigem de nós, principalmente, a fidelidade.

Essas são características que marcam a nossa personalidade, nosso caráter, que está sempre colocado à prova, seja social, financeira ou emocionalmente.

Mas a imagem é algo que devemos cultivar, provando sempre nossa seriedade e firmando características de franqueza e honestidade em relação às obrigações que nos impusermos.

A fim de conseguirmos resultados de eficiência administrativa e econômica, devemos também investir nas competências e especialidades isoladas de cada indivíduo, e dessa forma, poderemos alcançar uma execução satisfatória.

Por isso, temos que considerar também os limites, e aproveitarmos as tendências naturais que se apresentam em cada um de nós, sem impormos padrões demasiado rígidos, e que, ao invés de eficiência podem se demonstrar inadequados.

Temos que agir assim em todos os ramos de atividades, e em nossa vida particular, referindo a compromissos assumidos, tanto profissionais, quanto sociais, referentes ao nosso público, e também aos nossos companheiros de trabalho, sócios, etc.

Aprendemos, desde cedo, que temos que agir de acordo com regras em casa, com nossos pais, com os nossos auxiliares, enfim, com todos os que fazem parte de nossa vida, seja no aspecto social, familiar, ou quando somos atendidos em alguma empresa com a qual nos relacionamos, ou da qual dependemos.

Os deveres nos são ditados e impostos pela cultura, pois eles são instituídos pela civilização, e sua falta ou descumprimento traz sempre um tipo de sanção, por isso devemos ter em mente a nossa capacidade de suportar ou não aprovação ou reprovação que nossa atitude possa desencadear.

Então, se de um lado, a vida em grupo nos traz benefícios, como abrigo, conforto e proteção, nos traz também obrigações que a vida em comum nos impõe.

As obrigações nos são ditadas pela cultura à qual pertencemos e por isso temos que compreender o óbvio, pois os deveres não são, eles devem ser.

Abraços e bom domingo 🙂

Amanda