O ditado nos fala para aconselharmos a que as pessoas façam o que lhes dizemos que façam, mas que nem sempre ajam da maneira como agimos.

Na verdade, o ditado dá uma impressão de inviabilidade, e de dúvida de como deveríamos agir, e porque não faríamos o mesmo que nosso modelo.

A explicação inicial poderia ser descrita de maneira o melhor possível ao pensarmos que talvez se agirmos de acordo com o que conhecemos, não teremos condições de resolver os problemas apresentados na ocasião.

Por isso, devemos, em princípio, analisar os problemas de acordo com nossos próprios e disponíveis recursos, pois cada situação traz suas características e as soluções não são nunca as mesmas para os outros do que seriam para nós.

Mesmo porque a vida de cada um de nós segue seu próprio rumo, cada ambiente é diferente do outro, a educação recebida é particular em cada família, e então temos que analisar cuidadosamente como devemos seguir e agir diante de cada problema que se apresenta em nossa vida diária.

Seja ela de caráter pessoal ou profissional.

No nosso trabalho, por exemplo, lidamos com as pessoas que selecionamos, de acordo com sua capacidade profissional, e que se adapta ao nosso ambiente, mas desconhecemos seu pensamento, e só vamos descobrindo sua maneira de agir com   a convivência diária.

Então, temos que tentar nos adaptarmos em nossa conduta, de acordo com ambos os lados, o profissional e o pessoal, para conseguirmos uma convivência  pacífica e respeitosa.

E tentarmos retirar o máximo de resultados de quem nos ajuda, mas respeitando muito as particularidades de seu caráter, seus  costumes, sua religião, seus valores e atitudes, desde que tudo funcione como teria sido ajustado.

O respeito, em todos os casos, deverá ser sempre o principal para conseguirmos o resultado esperado, e despertarmos sempre no outro a vontade e a força que deverão guiar seu trabalho para que possa nos ajudar sempre como precisamos.

Abraços e bom domingo  analisando com carinho o que dizemos, focando sempre o resultado ideal!

Amanda

Quando se fala em comandar gente ou projetos, se tem sempre a impressão de estar se referindo a algo grandioso, que pode mudar uma situação e até mesmo a maneira de vivê-la.

E, realmente, quem possui uma posição de comando, seja de chefia de empresa, seja direção até mesmo do lar onde vive, precisa ter o cuidado de não abusar dessa qualificação, para que os seus chamados subordinados não se sintam numa situação de inferioridade.

É só nos colocarmos no lugar das pessoas que são subordinadas a nós, em casa, numa empresa ou numa escola, e fazermos o possível para que elas não se sintam humilhadas.

A humildade é o grande segredo de quem ocupa um posto de chefia para que tudo caminhe bem, e as pessoas que trabalham conosco consigam agir de maneira espontânea e eficiente, ao mesmo tempo.

Claro que não é tarefa fácil, pois tem pessoas que entendem essa atitude como uma característica positiva, e outras abusam dessa gentileza e exageram na intimidade, colocando, às vezes a perder, a obtenção de resultados que poderiam ser melhores.

Comandar é mesmo a faculdade de exercer a autoridade, mas nunca devemos nos esquecer do aspecto humano de cada atitude que vamos tomando em nossa vida, com o cuidado de evitarmos magoar sempre alguém à nossa volta.

Se agimos dessa forma, veremos o quanto os resultados que desejamos chegam, e nos facilitam mesmo a vida, tanto pessoal quanto profissional.

Sempre tenhamos em mente que o uso do poder dentro do comando que somos investidos, seja pessoal ou profissionalmente, é uma arte no sentido de vivermos bem no ambiente que tivemos a sorte de pertencer.

Reconheçamos isso, para que não nos esqueçamos nunca de nos utilizarmos de humildade e reconhecimento em relação às pessoas com quem lidamos durante nossa vida.

Abraços e bom domingo, e que ele chegue nos permitindo que possamos passá-lo com saúde e que seja muito prazeroso 🙂

Amanda

Na verdade, desde que éramos pequenos ouvíamos mamãe nos dizer que não devíamos nos envolver na vida dos outros e muito menos sem sermos chamados a fazê-lo.

Dizia que se quisessem nossa opinião, seriamos solicitados.

De outro lado, quando fomos crescendo um pouco mais, dizia que deveríamos ser muito atentos para quando nos envolvermos com quem fosse de nosso círculo, assim já teríamos conhecido melhor, e com menos chance de errarmos.

Claro que isso não é sempre possível, pois ao frequentarmos outros ambientes, a chance de conhecermos pessoas diferentes é muito grande, e é geralmente isso que acontece, na maioria das vezes.

Mas, mamãe que era uma pessoa muito compreensiva e acompanhava muito bem os tempos, compreendia o fato e aceitava com muita simpatia nossos  novos amigos, vindos de outras cidades e amigos de nossos amigos.

Tudo bem, mas daí até nos envolvermos com intimidade, era um outro caso, sempre nos cuidávamos até termos sempre a chance de entender melhor cada um desses amigos que chegavam de outras cidades.

Felizmente, nunca tivemos algo desagradável, e ao contrario, fizemos amizades maravilhosas, ganhamos amigos que ficaram por muitos anos fazendo parte de nosso grupo, tanto estudantil, quanto depois profissionais.

Então, para que nossa vida possa progredir, temos que nos envolver guardando mesmo a medida ideal, e sendo humildes para que a troca e o aprendizado cheguem, trazendo para nós o progresso que desejamos obter, tanto em nossa vida pessoal, quanto na profissional.

Só não nos esqueçamos de que, ao nos envolvermos, o caminho é sempre de mão dupla, pois ao mesmo tempo que aprendemos, usufruímos da sabedoria do outro, também temos uma quase obrigação de retribuir, dando o que podemos de conhecimento, de ajuda em qualquer setor que se fizer necessário.

A relação entre as pessoas desenvolve o carinho necessário à convivência, o costume à tolerância do outro, a paciência do ensinamento e do aprendizado, e isso tudo nos dá o progresso, em todos os sentidos.

Se ficarmos resistentes a nos envolvermos, jamais teremos a chance de renovar nossas idéias, de aprender, principalmente em relação a tudo o que a vida nos apresenta, e de repente descobrimos aspectos que nem havíamos pensado existir.

E o envolvimento pode se dar de entidades com as comunidades, trazendo benefícios, tanto em obras de caridade, quanto as educacionais, fazendo com que todos possam usufruir do crescimento e do desenvolvimento.

Não nos esquecendo de que envolver-se é, de certa forma, se comprometer com a atividade que se está desempenhando naquele momento, portanto, a responsabilidade a ser respeitada deverá ser de profunda importância, para que se obtenha o resultado pelo qual vínhamos lutando.

Abraços e bom domingo, sem medo de se envolver! Desde que tenhamos a certeza do que queremos obter 🙂

Amanda

Menosprezar é uma atitude muito estranha, não importa o assunto, seja escrito ou colocado em voz alta, não devemos nunca fazer pouco caso de algo ou alguém.

Se menosprezamos uma idéia exposta inicialmente, ou uma sugestão que seja colocada a respeito de um assunto nosso, seja particular ou comercial, já estaremos, de início, agindo de maneira no mínimo deselegante.

Em primeiro lugar, devemos sempre ouvir com educação uma sugestão, uma idéia, para depois opinarmos, aceitarmos  ou recusarmos, e assim mesmo devemos fazê-lo com educação para não ofendermos graciosamente a quem pede o nosso ponto de vista.

Quem nos consulta, automaticamente, é porque ainda não está seguro quanto a suas idéias e de como deverá colocá-las para que sejam compreendidas por quem as ouve.

Então, precisamos nos cuidar sempre que ouvimos algo novo, e darmos a atenção natural, sem demonstrarmos desinteresse logo de cara, pois isso daria uma idéia de má educação e pouco caso, o que faria muito decepcionada quem expôs.

Atenção nada custa e pode modificar uma exposição, se soubermos colocar nossa opinião de maneira que não ofendamos quem teve a idéia inicial.

Mesmo sem concordarmos com a outra pessoa e sua maneira de pensar, podemos colocar isso sem a  ofensa, que seria uma tremenda falta de educação, e principalmente desumano.

Nem sempre o que ouvimos vem de alguém que teria a mesma idéia e cultura de quem pedimos a opinião, então ai entra o sentido de humildade e de consideração com quem não tem o mesmo nível de conhecimento que o outro no assunto abordado naquele momento.

Por isso, devemos nos cuidar para evitarmos causar esse tipo de humilhação, pensarmos bem antes de aventarmos assunto que não seja de conhecimento de nossos interlocutores, dessa forma evitaremos um constrangimento natural que pode ocorrer numa situação delicada.

Quando agimos menosprezando algo ou alguém, significa que estamos reduzindo o valor de algo, de alguém ou de si próprio, e isso automaticamente diminui a possibilidade de se progredir, seja do ponto de vista cultural, como também a vivência natural.

Assim, muito cuidado temos sempre que ter para não depreciarmos uma idéia que nos é apresentada, um trabalho que nos é exibido, pois mesmo não sendo o que aprovamos inteiramente, devemos raciocinar antes de exibirmos nossa opinião negativa.

Portanto, vamos pensar bem antes de emitirmos idéias depreciativas.

Abraços e ótimo domingo, sem menosprezar ninguém 🙂

Amanda

Durante nossa vida, nos encontramos seguidamente em situações que nos provocam um encantamento, e com as quais devemos sempre tomar muito cuidado para não nos iludirmos, e portanto, encararmos tudo com muita objetividade.

Isso para que possamos evitar erro de julgamento e, muitas vezes, entrarmos numa situação de difícil saída, seja no âmbito social, financeiro, ou sob outros aspectos que possam nos prejudicar, social, financeira, ou emocionalmente.

É muito fácil nos encantarmos com pessoas e situações novas, pois alem da novidade, não temos naquele momento condições de julgamento, de análise.

A primeira impressão é algo que nos deixa encantados, não tendo ainda a condição de análise e de conhecimento mais profundo de tudo o que nos está sendo apresentado, e mesmo sem sabermos da veracidade do que nos está sendo mostrado naquele momento.

Com certeza todos nós já estivemos numa situação dessa, e já nos impressionamos com a apresentação que nos foi imposta, sem nos preocuparmos com a veracidade dos fatos expostos, pois não estávamos preocupados com isso na ocasião.

Mas, no momento em que estivermos atentos, muita coisa poderá ser demonstrada, e vamos então, descobrindo a veracidade ou não do que está sendo dito.

O encantamento é uma situação agradável, mas, muitas vezes encerra uma idéia que, mesmo sendo honesta e cheia de boas intenções, pode não ser de nosso agrado ou não fazer parte de nossa vida naquele momento.

De outro lado, é muito bom nos encantarmos com pessoas e situações, e ir descobrindo de que nossa impressão era verdadeira, e com a convivência  não nos decepcionarmos mais tarde.

Isso é, mesmo, o ideal.

Para gerar a química de encantamento, o primeiro passo é a aproximação, e planejar é primordial, como tudo o que temos vontade de fazer na vida.

E para isso nos achegamos tanto a pessoas que gostamos, como a espetáculos e eventos que podem sempre nos trazer prazer e esclarecimentos, cultura, etc.

Assim, dificilmente nos decepcionamos ao nos encantarmos com alguém ou algo que nos é apresentado, por descobrirmos características que se igualam aos nossos valores, e essa semelhança costuma nos provocar uma adaptação que faz com que o convívio seja interessante.

O encantamento se dá, por exemplo, na leitura, pelo simples prazer de ler, seja algo técnico que nos esclareça em nossa atividade profissional, seja um romance, uma história verídica sobre alguém que nos interessa conhecer mais sua vida.  E podemos nos encantar até mesmo com o que há de mais simples, mas que nos desperte um interesse.

E, na verdade, podemos ficar cativados com coisas que pareçam simples para outras pessoas, e para nós seria um motivo de alegria, de prazer, e nos encanta.

Ficamos por aqui, então, encantados com sua presença sempre simpática em nosso blog semanal 🙂

Abraços e um ótimo domingo!

Amanda