Arquivo mensal: dezembro 2018

Gratidão

Gratidão é um sentimento quase obrigatório que temos que cultivar.  Uma pessoa ingrata é inaceitável, inadmissível e intolerável para meu convívio intimo.  E pior que tem gente desse tipo e todos nós conhecemos.

Essa espécie prefere não reconhecer que tenha recebido  favores de outros, sejam de carinho, financeiro, ou de qualquer modalidade.

Sermos gratos não significa somente dizermos muito obrigado, pois isso pode até ser dito por obrigação, mas sim conseguirmos retribuir a quem nos ajuda, de maneira carinhosa, um aperto de mão ou um beijo pode significar mais até do que uma retribuição financeira, um presente, etc.

A gratidão é um sentimento muito bonito e emociona a quem o recebe e que tenha sido demonstrado de maneira autêntica e carinhosa.

Todos conhecemos alguém que nunca diz um obrigado, ou se nega a reconhecer o que lhe foi feito como um favor, tenha sido social, emocional ou financeiro.

É um orgulho que impede certas pessoas de agradecer, pois isso significa para elas uma espécie de humilhação de ter recebido o favor ao qual o agradecimento se refere.  Já vi muito isso.

Mas não podemos considerar, e devemos sempre fazer o bem a quem de nós  necessita, pois isso nos fará, de certa forma, realizados em poder ajudar e muitas vezes resolver problemas que não seriam solucionados sem nosso auxilio naquele momento.

A ingratidão é feia e desagradável para quem a pratica, não para quem a recebe.

Por isso, devemos sempre cultivar nosso sentimento e sermos gratos a quem nos dá algo, ou nos presta simplesmente algum favor, mesmo que seja pequeno aparentemente, mas que sem ser feito nos faria muita falta.

É só imaginarmos como transcorreria nossa vida, muitas vezes, sem que tenhamos recebido aquela gentileza.

Devemos, portanto, cultivar esse sentimento de gratidão, valorizarmos o que recebemos, seja do ponto de vista pessoal, profissional ou até mesmo espiritual através de algum conselho, que, muitas vezes, se seguido, pode mudar algo importante em nossa vida.

Agradecer é mágico e abre portas sob todos os aspectos.

E cultivar esse hábito é sinal de amadurecimento, sabedoria e também de humildade.

Desejo a todos Boas Festas e um Feliz Ano Novo!

Que o sentimento de gratidão nos acompanhe em 2019 e sempre, e que o ano novo chegue repleto de muito amor, paz e saúde para todos!

Abraços afetuosos, cheios de gratidão pela sua leitura e amizade!

Amanda

Arriscar

Quando falamos ou pensamos em correr riscos, sempre nos vem à mente a dúvida de  que, exatamente nessa hora, o risco poderá trazer consequências das quais, muitas vezes, não poderemos ficar livres, ou que poderão nos prejudicar.

Pensar muito antes de nos arriscarmos é algo que devemos fazer, pois às vezes não temos a oportunidade de consertarmos o que já foi feito.

Portanto, pesar as consequências sempre é o grande segredo para conseguirmos, de alguma forma, tentarmos evitar resultados que possam nos prejudicar, seja na área pessoal, profissional ou financeira.

De qualquer forma, se arriscamos, estaremos sujeitos sempre a algum resultado surpreendente, que tanto poderá ser positivo quanto negativo.

O raciocínio deverá ser sempre nosso grande aliado.  Tomar providências repentinas sem pensar poderá trazer consequências difíceis de serem consertadas depois.

Prestarmos muita atenção às nossas atitudes, para que não nos prejudiquemos, seja do ponto de vista físico ou financeiro, pois nossa vida depende sempre de conseguirmos transpor as dificuldades que se apresentam, e que devemos lutar para que consigamos os resultados que nos farão felizes e tranquilos.

Mas claro que, algumas vezes, na vida de cada um de nós, somos praticamente obrigados a nos arriscarmos em negócios, mas isso deve ser feito depois de estudadas todas as possibilidades e se teremos condições de arcarmos com possíveis erros e mudanças que teriam que ser feitas.

Arriscar pode ser algo até muito atraente, um sentido de aventura que muitos possuem, até mesmo sem medir os efeitos negativos que um resultado inesperado pode ocasionar, portanto, repito, o negócio é pensar, medir, e imaginar se temos condições de aguentar o peso das consequências que poderão chegar.

Tomarmos cuidado para que a emoção do risco não nos traga resultados prejudiciais e comprometa a finalidade do que foi planejado.

Muitas vezes nos sentimos tentados a nos submetermos a esse tipo de emoção,  mas sempre devemos raciocinar e nos perguntarmos: será que vale a pena?

E, principalmente, temos que pensar e pesar se teremos condições, sejam físicas ou psicológicas de suportarmos aquilo que viria depois emocionalmente.

Sem duvida temos que ir atrás de nossos objetivos, e tudo requer uma luta sempre, mas eu quero crer que isso deverá ser feito com muita cautela para que as prováveis consequências não venham a nos prejudicar intensamente.

Assim, me arrisco agora, me despedindo de vocês e esperando que tenham gostado 🙂

O risco calculado é o segredo do sucesso!

Abraços e um ótimo domingo,

Amanda

Tropeços

Quando falamos em tropeçar, nos ocorre em primeiro lugar enfrentarmos algo que estiver na nossa frente, no chão, ou caindo em nós.

Mas me refiro aqui também em tropeços que podemos cometer em relação ao que nos ocorre durante nossa vida, seja pessoal ou profissional, e muitas vezes sem retorno, ou sem conserto, conforme sua gravidade.

Me pergunto sempre se podemos nos prevenir antes de tropeçarmos, seja física ou profissionalmente, e essa é uma dúvida que, creio, todos nós temos, pois a certeza é algo que não se pode ter, na verdade, quase em nenhuma ocasião.

Muitas vezes, não conseguimos nos desviar quando encontramos alguns obstáculos difíceis de serem transpostos, tanto do ponto de vista financeiro, quanto pessoal ou profissional.

Nosso tropeço social se refere a falhas no relacionamento com pessoas  amigas, sejam de convivência maior ou menor, de intimidade ou de certa cerimônia.

E quando falamos em trato, nos referimos à maneira de tratarmos todos com a mesma educação, consideração e gentileza, e assim, vamos definindo o nível de intimidade que a pessoa nos inspira, a confiança que passamos a depositar conforme vamos tendo  maior convivência.

Pois a convivência determina quase sempre o nível de intimidade que vamos conferindo à nossa amizade… ou não.

Até os tropeços que nos são confiados fazem — ou não — crescer o nível de amizade e confiança que os novos conhecimentos inspiram, pois os próprios diálogos se tornam mais íntimos, tendo assim a oportunidade para ambas as partes de se fazerem as confidências que podem ajudar no desenvolver de algum problema apresentado.

Não nos esqueçamos de que tropeços, no passar de nossa vida, nos proporcionam a oportunidade de evoluirmos, seja do ponto de vista espiritual, intelectual ou emocional, como sempre digo, isso se formos humildes o suficiente para encararmos de frente as possíveis falhas que tenhamos cometido.

Só não nos esqueçamos de que a vida nos oferece sempre novas chances de vermos e analisarmos os tropeços que nos ajudariam a aprender e mudar atitudes que antes haviam sido prejudiciais.

Cada tropeço pode ser um ensinamento e cada dia nos traz o amadurecimento que nos ajudará durante as resoluções que sempre temos que tomar na nossa vivência e relacionamentos, seja com parentes ou amigos que escolhemos para convivermos.

Importante, que cada tropeço sirva de ensinamento 🙂

Abraços e ótimo domingo!

Amanda

Companheirismo

Companheirismo é, na verdade, um sentimento que independe de situação cultural, financeira, ou qualquer outro tipo de interesse que não seja simplesmente a boa vontade de se cooperar em qualquer tipo de atividade que estejamos, ou que alguém perto de nós esteja, dependendo de um auxilio para desenvolver aquilo a que se propôs naquele momento da vida.

Quando somos companheiros, não significa simplesmente que tenhamos as mesmas preferências, e sim que possamos desempenhar uma situação de apoio naquilo que o amigo esteja fazendo naquele momento.

Por exemplo, uma pessoa que não sabe ou não gosta de nadar, se for companheira, pode se instalar na beira da piscina, e enquanto o amigo fica nadando, ela estará ali, e sua presença, seu sorriso serão o bastante para que a pessoa se sinta acompanhada.

Normalmente não custa nada e não nos empenha sermos companheiros de nossos amigos, seja enquanto desempenham alguma atividade, ou numa conversa de apoio em situações difíceis, onde um simples diálogo traz, na maioria das vezes, um conforto, ajudando até mesmo na solução de algo que antes poderia parecer quase impossível.

E, para acompanharmos não precisamos, necessariamente, termos exatamente as mesmas preferências, mas procurarmos sempre encarar com boa vontade, e nos divertirmos.

Participação é algo muito especial, mesmo que nossas tendências e gostos sejam diferentes, a participação independe, pois o companheirismo sempre fala mais alto.

O companheirismo é um dos grande pilares de uma união, seja ela de amigos, de pares amorosos, de colegas de  atividades esportivas, etc.  É um tipo de vinculo onde se sabe poder contar com alguém que sempre se coloca à disposição no momento em que se precisa.

E também faz muita diferença no ambiente de trabalho, pois cria um clima de harmonia e de colaboração.

E esse modo amistoso de convivência deve existir, principalmente no relacionamento amoroso, no casamento, por exemplo, é imprescindível, pois precisamos do companheiro nas horas fáceis e principalmente nas difíceis, saber ouvir, mesmo quando as coisas não vão tão bem, ai mesmo é que se precisa ouvir e colaborar.

Isso é ser companheiro!

Podemos tornar a vida sempre mais agradável junto aos outros, a  partir de pequenos detalhes, às vezes simplesmente ajudar um colega que está um pouquinho atrasado, facilitarmos seu trabalho, coisa que parece simples, mas que pode resolver algo importante.

Os bons companheiros são pessoas normais, também tem seus erros e defeitos, no entanto sua atitude positiva é sempre bem aceita pelo próximo.

Agir com companheirismo é o fato principal para mantermos um relacionamento saudável na vida comunitária, em qualquer ambiente, seja no convívio familiar, profissional ou entre amigos.

Compreensão e tolerância, segredos para se conviver bem 🙂

Abraços e bom domingo,

Amanda