Arquivo mensal: maio 2017

Mudanças

“Quem pensa, muda.”

Velha e conhecida frase, que encerra uma grande verdade, e que pode mudar nossa vida, se formos inteligentes o suficiente para cultivarmos a coragem da transformação que podemos executar, pessoalmente, socialmente e profissionalmente.

E, muitas vezes, as mudanças chegam sem que possamos influenciar, e mesmo sem que possamos perceber a tempo de tentarmos evitá-las. Ou antecipá-las.

Por isso, deverão sempre estar sujeitas a estudos antecipados, pois temos que nos lembrar que muitas delas não aceitarão volta.

Um estudo minucioso, dentro de uma conscientização detalhada, fará com que uma mudança seja madura e duradoura, pois o pior que pode acontecer é nos arrependermos e ficarmos sem retorno, e sujeitos a alterações de vida, sem que possamos consertar o que foi feito.

A coragem para tentarmos uma modificação, por exemplo na área profissional, é o que incentiva programas importantes que podem mudar o andamento de uma empresa, não nos esquecendo de que resultados dependem de muito estudo e análises de possibilidades.

E para que evitemos resultados inesperados e indesejáveis, devemos usar toda nossa experiência e raciocínio, e assim, termos mais chances de atingirmos os objetivos aos quais nos propusemos.

Importante é a adaptação que nos propomos ao mudarmos algo, seja na nossa vida pessoal ou profissional.

Pois, mudar envolve, necessariamente, capacidade de compreensão e adoção de práticas que possam concretizar o desejo de alguma transformação, e para que a mudança ocorra de forma produtiva e positiva, as pessoas precisam estar sensibilizadas por ela, e incentivadas.

Temos que entender que nossa vida não é um caminho linear, em que caminhamos livres e desimpedidos, e sim que estamos sempre sujeitos a transformações sociais, políticas, econômicas, culturais, ecológicas, etc.

Como sabemos, as mudanças nos ensinam que nada é permanente, incitam-nos a crescer e nos tornam capazes de lidar melhor com as adversidades da vida.

Temos que entender que a vida é feita de mudanças, que enfrentamos desde que nascemos, e vamos mudando através das escolhas que aprendemos a fazer durante nossa vivência.

Importante é termos a consciência de que as mudanças, muitas vezes, nos fazem agir diferentemente do que fazíamos anteriormente a elas, portanto, dentro de uma situação à qual podemos nos adaptar ou não.

Por isso, devemos estudar muito bem ao traçarmos alguma mudança, seja do ponto de vista de estudo, material, ou de vivência social ou familiar.

Para não nos decepcionarmos, um dos segredos é planejar, cuidadosamente, o que desejamos alcançar.

Assim, poderemos mais facilmente contar com os resultados que nos proporcionem uma vida feliz, onde realizemos os objetivos aos quais nos propusermos.

Abraços e um ótimo domingo 🙂

Amanda

Intolerância

Intolerância é uma das características mais estranhas e inconvenientes que podemos encontrar em algumas pessoas, dificultando muito o convívio.

Muitos não toleram absolutamente nenhuma falha, sendo que deveríamos admitir que falhas são naturais em todos nós, seres humanos.

Falhamos, muitas vezes, em nossos propósitos de fazer algo por alguém que esperava uma demonstração de carinho de nossa parte, falhamos por não desculparmos algum erro de nossos amigos ou parentes, e essa falta de tolerância pode ocasionar realmente um afastamento, até mesmo sem volta.

Devemos e temos que desenvolver um nível de tolerância para que possamos ter uma convivência pelo menos agradável, se não puder ser íntima e constante.

Claro que temos em nosso convívio muitos níveis de intimidade, uns se tornam mais íntimos, até mesmo por descobrirmos uma série de afinidades naquilo que desenvolvemos em nossa vida, seja no mundo da arte, da literatura, profissional, enfim, da própria vida na sociedade em que vivemos.

Mas, mesmo num contato um pouco menos profundo, temos que desenvolver um nível de tolerância que nos permita conviver sem nenhum desagrado, sem muita exigência para que não tornemos o dia a dia difícil de seguirmos em contato, nem que seja meio superficial.

Devemos ter cuidado também para que a cobrança não seja algo constante, se não quisermos que a convivência se torne desagradável e que nos tire até mesmo a vontade de desenvolver uma relação mais sólida, uma amizade que cresça e não que comece a se desmoronar muito cedo.

A intolerância pode interromper um contato positivo por não suportarmos o que acharíamos ser um falha no outro ou por uma má vontade no sentido de sermos atendidos nas solicitações que tenhamos feito.

Bons relacionamentos dependem de nossa boa vontade, tolerância e nosso esforço consciente para compreender as atitudes dos outros, sem cobranças.

A intolerância é uma falta de habilidade ou vontade de tolerar algo, tanto no sentido cultural, como no social, no religioso e no prático, e para tentarmos não nos tornarmos tão intransigentes, temos que usar nosso raciocínio e boa vontade para procurarmos entender o comportamento dos demais, que pode ser até mesmo referente a educação recebida e do berço em que nasceram.

Claro que temos nossas opiniões a respeito de cada tipo de atividade no mundo em que vivemos, mas nem por isso precisamos ser intransigentes e intolerantes. Assim, devemos raciocinar e ver em que ponto as opiniões diferentes das nossas estariam nos prejudicando.

Na maioria das vezes, em nenhum aspecto. Portanto, sejamos mais tolerantes!

Abraços e bom domingo, com muita tolerância 🙂

Amanda

Dificuldades 

Quando falamos em dificuldades, temos que pensar em diversas áreas onde elas poderão se manifestar, para termos as condições de conseguirmos tentar vencê-las.

E para isso devemos estudar bem as situações onde poderão se apresentar, e nossa capacidade no sentido de nos colocarmos dentro do momento que estaremos vivenciando.

Todos nós já passamos, provavelmente, por momentos difíceis, seja em negócios, família e até mesmo em dúvidas relativas a comportamento social, profissional, religioso, e outros.

Claro que, muitas vezes, se torna difícil, contornarmos situações anômalas, que aparecem esporadicamente, mas devemos tentar nos adaptarmos aos momentos atuais e situações que se apresentem.

Fácil não é, mas, por isso mesmo, devemos usar o raciocínio, pois se nos ativermos somente aos sentimentos que se apresentam, não conseguiremos resolver a maioria dos problemas que aparecem em nossas vidas, e que dependem de nossa ajuda e resolução.

Dificuldade pode também ser algo que impede a realização de algo que tenhamos planejado, o que atrapalha o desenvolvimento que gostaríamos de realizar, enfim, uma situação, muitas vezes, penosa.

Podemos também ter a dificuldade de aprender algo, pois temos as tendências, dirigidas ao aprendizado dirigido a certos tipos de matérias, umas mais do que as outras.

Ai vem nosso esforço no sentido de tentarmos assimilar o que necessitamos para usarmos em nossa vida profissional e pessoal.

E aprendermos a lidar melhor com as nossas tendências naturais, para as quais apresentamos mais facilidade, o que nos dará segurança para usarmos o que aprendemos em nosso futuro profissional.

Li uma vez que o pessimista vê dificuldade em cada oportunidade, enquanto o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.

Concordo, pois creio que quanto mais empreendemos uma luta em favor de algo que queremos alcançar, mais estaremos desafiando nossa capacidade de lutar e chegar lá.

Essa pode ser verdadeira, pois quando temos mais dificuldade, nos dedicamos mais para conseguirmos vencer na atividade à qual pretendemos alcançar.

O nosso propósito deverá ser sempre superar as dificuldades que encontrarmos, seja na realização profissional ou pessoal, no sentido sempre de tentarmos vencer e chegar onde pretenderíamos ao iniciarmos a luta.

E não nos esqueçamos de que o amor pode nos ajudar, nos incentivar a superar barreiras, mesmo difíceis de serem ultrapassadas, e sabemos que não é fácil recomeçar, para conseguirmos, inclusive a superação do fracasso.

Vamos, portanto, à luta para conseguirmos superar as dificuldades, pois crescemos nos momentos difíceis.

Abraços e bom domingo, cultivando a superação, sempre que possível 🙂

Amanda

Conveniência

Devemos sempre estar conscientes do que seja conveniente ou não, pois se isso não acontece, estaremos sujeitos a agir de maneira inconveniente, e incomodar as pessoas, sem nos darmos conta.

Por isso, pensarmos muito antes de agirmos em qualquer situação, seja por motivos alegres ou tristes, cumprimentos ou lástimas. Se não o fizermos de maneira conveniente, nos sujeitamos a incomodar nossos amigos, pensando que estaríamos agradando ou sendo gentis.

Tudo deve ter sua medida para que seja agradável, e não cometermos o que chamamos de “gafes sociais”.

A inconveniência é algo que poderá nos trazer consequências graves, como inimizades, antipatias, o que pode tornar nossa vida infeliz e, muitas vezes, sem condições de refazermos contatos que até gostaríamos que fossem refeitos.

Em todos os ramos da atividade humana, podemos usufruir de momentos de prazer, e, para isso, devemos nos adequar à situação existente, para não cairmos na inutilidade daquilo que planejamos.

Devemos sempre ter em conta as normas sociais que compartilhamos com nossos amigos, funcionários, parentes, para evitarmos de incorrer em erros que podem comprometer um vinculo amistoso que até aquele momento foi agradável e útil a todos nós.

O que não podemos, nunca, é usarmos alguma relação de amizade, simplesmente por interesse, ou por acharmos que podemos retirar alguma vantagem, pois isso pode comprometer toda uma relação que tenhamos levado, muitas vezes, uma vida para conquistarmos.

Não podemos e nem devemos nos esquecer de que, para sermos convenientes, temos mesmo que obedecer a normas sociais compartilhadas, ter em conta as conveniências, para tornarmos nossa vida mais fácil aos nossos amigos e parentes.

Conveniências são regras pré estabelecidas e disso não podemos fugir, ou nos arriscamos a perder amizades, e até mesmo nem iniciar uma amizade que poderia ser de longa duração.

Não devemos nos esquecer de que conveniência é o que convém a alguém, é a qualidade do que é apropriado ao fim ao qual se destina, e estudarmos bem, pois o que é conveniente para uns, pode não ser para outros. É questão de adequação.

E tudo isso, sem nos esquecermos sempre que conveniências devem ser utilizadas em conformidade com nossas regras familiares e sociais.

Devemos procurar sempre a harmonia de planos e de pensamentos, para não usufruirmos simplesmente de vantagens que nos sejam oferecidas em determinadas situações de nossa vida, pois elas sempre aparecem.

Tentarmos, portanto, agir dentro, evidentemente, do que nos convém, tanto em negócios quanto em divertimentos, mas sem nos esquecermos de atuarmos de acordo com as conveniências da situação e do momento.

Dessa forma, evitaremos futuros aborrecimentos e tristezas por não termos conseguido manter relações que nos fazem bem, e que são importantes para nós.

Abraços e bom domingo bem conveniente 🙂

Amanda