Discórdia
Publicado por amandadelboni
Devemos sempre evitar dizer palavras que possam gerar alguma discórdia publica ou até desarmonia no lar. Sabemos não ser fácil, pois, mesmo sem nenhuma intenção, muitas vezes emitimos uma opinião ou uma idéia que traz a discórdia.
Claro, devemos expor nossas opiniões, mas de forma que não ofenda a quem está nos cercando naquele momento.
É importante evitarmos a discussão, ainda mais quando inócua e inoportuna, para que consigamos viver bem com os nossos amigos e circunstantes.
A discórdia não significa obrigatoriamente uma situação de polêmica, pois podemos ter pontos de vista diferente de nossos interlocutores, sem que isso signifique discórdia no mau sentido da palavra.
De fato, discordar não significa, de nenhuma maneira, partirmos para uma discussão estéril e sem sentido, onde coloquemos nosso ponto de vista de maneira a não termos nenhuma margem para argumentação saudável.
O que pode significar um aprendizado, se formos humildes o suficiente para tentarmos aprender com o ponto de vista de quem nos está expondo naquele momento.
Falamos sempre muito em discórdia familiar, por exemplo, onde os pais são obrigados pela sua própria condição e pela experiência que adquiriram com o passar do tempo, a orientar e até mesmo limitar a atuação dos filhos na sua vida social, nas amizades que muitas vezes não são tão convenientes para seu convívio.
E, que nesse caso, provoca normalmente discórdia.
Mas por que não diálogo ao invés de bate-boca?
A troca de idéias, feita em ambiente saudável e pacífico, na maioria dos casos consegue resolver uma posição.
Mesmo porque, muitas situações de mal estar entre as pessoas, pode se apresentar de difícil reconciliação e o bem querer pode ficar afetado, até mesmo de forma irreversível em algumas conjunturas.
Discussão estéril pode não ter volta, e por isso temos que nos conscientizar das situações expostas em nossa vida pessoal e familiar, pois nem todos possuem o mesmo ponto de vista, as mesmas aspirações, idéias que trazemos até mesmo geneticamente, e que demonstramos em nossa personalidade.
Reparemos que em nossos descendentes, muitas vezes, vemos características que reconhecemos como peculiaridades que tivemos a oportunidade de identificar em algum antepassado de nossa família.
Por isso, quando tentarmos discordar de algo ou alguém, pensemos primeiro que temos que aconselhar e mostrar o que vemos e não concordamos, até podendo exemplificar que muitas características do passado não obtiveram êxito.
Devemos, portanto, pensar bem antes de sermos objetos de discórdia. Para isso, temos que cultivar a boa vontade na compreensão das pessoas que nos cercam.
Bom domingo, sem discórdia inútil 🙂
Amanda
Publicado em fevereiro 21, 2016, em Inteligência Social e marcado como Amanda Delboni, Inteligência Emocional, Inteligência Social, Relacionamentos, Sucesso. Adicione o link aos favoritos. 2 Comentários.
Ninguém mais hábil em Diplomacia que Amanda Delboni , não sei como não a chamaram para resolver a crise do Oriente Médio !
Muito bom! bjs e boa semana, Regina