Arquivo diário: setembro 13, 2015

Sorriso, uma arma do amor!

Tem ocasiões em que um sorriso pode ser algo insuperável:

No lar, na escola, no elevador, no velório, no enterro, no posto de gasolina, no supermercado, no trânsito, no restaurante, na praia, no bar, na igreja, no estacionamento, ou em qualquer outra ocasião para arrefecer uma condição de estresse, ou uma crise de mau humor de pessoas que estão próximas de nós, e que, muitas vezes, nem estão nos vendo.

Já passei por momentos difíceis, em vários sentidos, principalmente por motivo de doença e morte de ente querido, mas quando recebia uma visita sorridente, com certeza, essa tensão e tristeza se aliviavam bastante, podendo me proporcionar mesmo alguns momentos de alegria.

E isso podemos constatar em qualquer dos ambientes que citei acima.

Reparem como é agradável ser atendido num restaurante, por exemplo, por um profissional sorridente e simpático.

Claro que o que ele pode oferecer é o mesmo, de forma simpática ou não, mas que é mais agradável, é!

E o mesmo num posto de gasolina.

Sempre que me cabe abastecer o nosso carro, vou ao mesmo posto, e sou recebida com um grande sorriso pelos funcionários. É um prazer e nem sinto o peso da pequena espera.

Me tratam com respeito e alegria, peço umas notas fiscais para doar em benefício de uma entidade, eles se preocupam em juntar essas notas para mim, que repasso com alegria, pois sei que irão para uma causa nobre.

E assim, as situações de simpatia se repetem quanto ao sorriso que damos e que recebemos, automaticamente, pois, a toda ação corresponde uma reação, não nos esqueçamos.

Quando vejo alguém com um rosto de quem está meio irritado, dou um sorriso, e sempre o faço tentando relaxar uma situação que aquela pessoa possa estar atravessando e que se reflete no seu cenho franzido.

Na maioria das vezes, a situação se ameniza, e recebo de volta um sorriso meio até que agradecido.

Acredito no poder de transmissão de uma atitude de otimismo, mesmo que se esteja atravessando uma fase de tristeza ou de preocupação, pois o nosso próximo não tem a responsabilidade por momentos adversos.

Separar atitudes é nosso dever, uma caridade para com o próximo.

Ninguém tem culpa pelas nossas adversidades, portanto podemos até mesmo nos aliviar, se conseguirmos separar eventuais problemas de atitudes que tivermos para com os outros.

Claro que temos amigos que são mais íntimos e com os quais podemos e até devemos, em nome da amizade, dividir nossas preocupações e tristezas, pois essa intimidade aproxima e pode nos ajudar a dirimir dúvidas.

Se formos ajudados por quem está fora do problema dispomos de mais chances de solucioná-lo, pois estarão enxergando ângulos que podem estar nos passando desapercebidos.

Mas não devemos abusar dessa intimidade para colocar somente problemas em nossas relações.

Já li e concordo com essa frase: “Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e um sorriso nos lábios”.

Vamos sorrir? Pelo menos, tentar, mesmo na dificuldade?

Abraços e um bom e sorridente domingo 🙂

Amanda